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Bahia, 21 de novembro de 2024
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A Educação Parental traz a lógica de que como entendemos a educação com segurança, embasamento e direção para orientar pais, cuidadores, crianças e adolescentes. Levando em consideração uma metodologia prática que traga segurança e bons resultados.
Quando conhecemos tudo fica mais fácil de lidar, pois o Educador Parental trabalha o fortalecimento de famílias (independente do seu formato), crianças e adolescentes embasados na Disciplina Positiva, Teoria do Apego, Teoria Polivagal e outras que comprovam a eficiência e importância da atuação desse profissional.
A relação entre pais, filhos e cuidadores ficou perdida diante de tantas mudanças e o avanço rápido da tecnologia não esperado em 2020.
Os pais ocupados não participam tanto do crescimento de seus filhos, os formatos de famílias também foram mudando e, tudo ficou para a escola. A escola tem uma função pedagógica: ensina, orienta, trabalha ética, moral, respeito, mas sozinha não faz milagre, precisa de parceria e, muitas vezes REDE DE APOIO. Muitas demandas de alunos são direcionadas ao ambiente escolar, mas a família tem que se fazer atuante, participativa e ouvinte.
Diante do advento da Pandemia, muitas famílias, não conseguiram continuar unidas: muito pelo contrário, houve um aumento muito grande no número de separações e divórcios. Ainda houve o ficar isolado, que não foi fácil para ninguém. As pessoas descobriram que não se conheciam. Filhos assistiram situações nunca imaginadas: crianças e adolescentes sofreram com o confinamento. Não foi escolha. Foi uma obrigação. E o que fazer? Como eu me sinto conhecendo meu filho, enteado, minha casa, minha família?
Os pais também sofreram e sofrem, pois surge o sentimento de “ fracasso” que não é positivo para ninguém.
Mas é possível transformar essa história. Querem mudar? Existe propósito familiar? Que ações irei tomar? O que a escola me aconselha a fazer? Já é um sinal que algo “ despertou”. Então, é partir pra ação. A Escola é um local onde existem pessoas capacitadas para lidar com crianças e adolescentes do ponto de vista pedagógico e sinalizar às famílias quando percebem que alunos, do ponto de vista das relações e emoções não estão bem.
A rede de apoio entra para ajudar. A pandemia trouxe o conhecimento dos filhos: feridas abertas, alimentação inadequada e tantas outras descobertas que ninguém queria enxergar.
O uso excessivo de telas, está comprovado cientificamente, traz prejuízos a curto e longo prazo. Reconhecer que falhamos é difícil, mas muito mais difícil é não perceber o que acontece com seu filho ou com quem você cuida.
A Educação Parental se fortalece em 2018 e esse profissional já atua com oficinas, workshops, palestras e atendimentos individualizados aos pais, crianças e adolescentes.
A pergunta básica: O que fazer com meu filho? Ele não larga o celular? Eu não sabia que ele não almoçava na mesa..., Mas quem comanda a casa? Em primeiro lugar, buscar conhecer. Quando conhecemos tudo fica mais fácil de lidar, mas as diferenças e fortalecimento de crianças e adolescentes vai depender de vários fatores: internos e externos. Independente do modelo familiar.
Maternidade, paternidade são escolhas...Atribuímos o tempo, mas tudo acontece como você prioriza. E você valoriza seu filho: conhece os pontos fracos e pontos fortes? Senta, conversa com a escola, coloca o que te angustia pra fora. Escuta seu filho e escuta o aconselhamento da Escola. A Educação Parental traz “ ferramentas” baseadas nas Ciências que ajudam muito nesse sentido. Mas não basta levar o filho se não existir o desejo de mudança e atender as orientações das redes de apoio e da escola.
Um dos modelos mais conhecidos de educação parental no Brasil é a Disciplina Positiva – uma educação respeitosa, não punitiva e nem permissiva. Já entendemos que permissividade não ajuda ninguém a crescer e a ter relações saudáveis sociais e familiares.
O Educador Parental, tem uma formação reconhecida e já sacramentada pelo MEC como extensão, mas sua atuação e a busca vem crescendo muito. Ele faz através da formação, reflexões e orientações para que as coisas tenham seus devidos ajustes, mas que seu filho precisa da sua escuta.
A recompensa com presentes nunca ajudou. Muito pelo contrário: é como se fosse a “barganha” do toma lá dá cá. E não se cria filho assim. Existem deveres e direitos e deveres (inclusive em Lei) o ECA traz de forma muito clara.
O respeito de quem cuida é algo fundamental para relações saudáveis e futuros adultos que consigam caminhar bem.
Estar saudável do ponto de vista das emoções é fundamental para uma melhor aprendizagem, fortalecimento na construção de valores e enfrentamentos das adversidades da vida. Estou aqui para ajudar.
Graça Gomes, foi Gestora Pedagógica durante 30 anos, professora, Coordenadora Pedagógica. Formada em Pedagogia. É Especialista em Psicopedagogia Clínica, Educação Infantil e Inclusiva, Educadora Parental e Palestrante sobre Comunicação Não Violenta, mãe e com muito amor pelo que faz.
Vivemos um momento ímpar no que se refere aos processos familiares e relações afetivas e saudáveis. A pandemia deixou marcas em crianças, adolescentes e famílias que, em grande parte, não foram positivas, O uso de telas, naquele momento, facilitou e muito a comunicação e ajudou a Educação seguir num novo formato, pois EAD ( Educação a Distância), não existia para a Educação Básica. A tecnologia entrou nas nossas vidas e veio para ficar. Ganhamos e perdemos muito, mas é preciso acreditar; ter foco que tudo pode voltar a ter controle e esperar por dias melhores, mas não cruzar os braços. Segundo um levantamento feito, a maioria dos pais e cuidadores não sabem o que os filhos acessam nas Redes Sociais. Apenas 17% dos pais utilizam ferramentas online de controle, como o Family Link, por exemplo; 49% monitoram ao vivo a utilização, e 43% checam o histórico de navegação dos filhos. Bloqueio de conteúdos e de sites é a escolha de 57% e 56% dos pais, respectivamente.
A mudança mais percebida no levantamento está na faixa dos 10 anos, quando as crianças ficam mais autônomas e presentes na internet. É nessa faixa, porém, que começa a cair a supervisão dos pais, ou seja, na hora mais necessária. Estão adolescendo; as mudanças internas e externas mexem intensamente nessa fase da vida. As influências externas são grandes e não faltam internautas para saber se a pessoa está vulnerável ou não.
Segundo a pesquisa, o monitoramento dos responsáveis cai significativamente após os 13 anos em todas as situações avaliadas. É nessa faixa que mais de 70% já incorporam o uso das redes sociais e a troca de mensagens em suas atividades online.
O acesso à internet é maior em casa (98%) e, quanto mais velhas, maior é o acesso da criança em locais fora da residência.
O Google e a Meta não descartam usar influenciadores digitais para alcançar mais jovens – com atrativos e funções que prendem a atenção de crianças e adolescentes. Por isso, é sempre bom acompanhar o que acontece nas telas. Segue algumas dicas de ferramentas de segurança.
Family Link: aplicativo que permite aos pais configurarem contas supervisionadas de seus filhos, com limites de tempo de tela, gerenciamento de aplicativos disponíveis nos dispositivos, acesso à localização, além do gerenciamento de como os dados da conta são usados.
Selo ‘Aprovado por professores’: aba dedicada a aplicativos avaliados e aprovados por educadores. Foram levados em consideração fatores como adequação à idade, estímulo ao aprendizado e o desejo de brincar por meio de atividades criativas, histórias ou jogabilidade inovadora.
Google Kids Space: Disponível para alguns tablets Android, traz aplicativos, livros e vídeos para crianças de até 9 anos.
SafeSearch: Recurso da busca que ajuda a detectar e desfocar imagens explícitas de nudez, conteúdo sexual explícito ou violência.
YouTube Kids: aplicativo separado desenvolvido desde o início para ser uma experiência mais segura e simples para as crianças explorarem, com ferramentas para pais e cuidadores guiarem a navegação.
Experiência Supervisionada do YouTube: quando os pais decidirem que seus filhos estão prontos para explorar o YouTube, eles podem configurar uma experiência supervisionada com configurações de conteúdo para pré-adolescentes e adolescentes. A experiência também inclui recursos como a desativação da reprodução automática, comentários e bate-papo ao vivo.
Seja Incrível na Internet: Programa que ajuda as crianças a navegarem com mais cuidado e confiança no mundo on-line, ensinando conceitos básicos de segurança e cidadania digital.
Turma da Mônica/Proteção aos Dados Pessoais: em parceria com a Maurício de Sousa Produções e com a ajuda dos personagens da Turma da Mônica, a revista estimula os personagens a navegarem de forma segura com a proteção de dados pessoais.
Mas o bom senso tem que prevalecer. Crianças, adolescentes e adultos têm que ter consciência de que a vida acontece fora das telas. Fica a dica! Conversar, dialogar, abraçar, olhar, ainda são ferramentas para conhecermos nossos filhos e detectarmos como anda sua saúde física, emocional e seus estudos. Sejam parceiros da Escola que vocês escolheram para ele. Conversem e escutem o que a Equipe de técnicos em Educação tem para orientar. Escola é um espaço social que, além de promover conhecimento, promove relações sociais e é o local seguro para criar laços de escuta e crescimento.
Conteúdo gentilmente cedido pela Profa. Graça Gomes* *Psicopedagoga e Gestora Escolar, especialista em Educação Parental, Psicopedagogia Clínica, Educação Infantil e Inclusiva.
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